Servicio de patrimonio documental e bibliográfico - Deputación de Pontevedra

Área de contido e estrutura

• Alcance e contido Folla: 90,93 8.3827.- RECOÑECEMENTO DE CRÉDITOS Sr. Presidente.- Oitavo punto. Recoñecemento de créditos. ¿Quere intervir algún Deputado?. Procedemos á votación. ¿Votos en contra?. ¿Abstencións?. Grupo do Bloque Nacionalista Galego. ¿Votos a favor?. PSOE e Partido Popular. Vistos os expedientes tramitados para a aprobación e declaración de aboo, reintegro de gastos e pagamento de axudas económicas correspondentes a gastos xerados durante o exercicio de 1994, considerando os informes incorporados ó expediente, e de conformidade co dictame favorable da Comisión Informativa de Economía, o Pleno acorda por maioría de votos dos Grupos Popular e Socialista e coa abstención do BNG, recoñecer crédito por importe de SEIS MILLÓNS OITOCENTAS CIINCUENTA E CATRO MIL CATROCENTAS SESENTA E OITA PESETAS (6.854.468), para a atención dos gastos que individualmente se relacionan a continuación a favor das persoas que igualmente se sinalan, e que se inclúan no primeiro expediente de modificación de créditos que se tramite, sendo o su detalle o seguinte: a) Axudas Sanitarias.- -Voluntarias: Piñeiro Gil, Rosario (Axud. Volun.)................................................ 28.000 pts. Blanco Freire, Mª Isabel (Axud. Volun.)......................................... 4.200 pts. Besada Martínez, Cruz (Axud. Volun.).......................................... 49.000 pts. Pérez Aval, José (Axud. Volun.).................................................... 43.400 pts. Touriño Fentanes, M. Mercedes (Axud. Volun.)............................. 21.000 pts. Pérez Rodríguez, Mª José (Axud. Volun.)..................................... 14.500 pts. Torres Calvo, Santiago (Axud. Volun.)........................................... 3.500 pts. Benito Ureta, Elba (Axud. Volun.).................................................. 48.000 pts. -Obrigatorias: Rodríguez Español, Paloma.......................................................... 22.770 pts. Silva Fernández, Carlos (Axud. Obrig.).......................................... 13.900 pts. Rodelgo Pérez, Miguel A. (Axud. Obrig.)....................................... 8.000 pts. TOTAL.................................................256.270 pts. b) Aboo liquidación complementarias por deduccións indebidas: -La Fraternidad (expedientes relativos a): Estévez Garrido, Ángeles............................................................ 3.555 pts. Pérez Seijo, Antonio..................................................................... 270.259 pts. Fraga Monteagudo, Manuel.......................................................... 42.525 pts. Martínez Urtaza, Margarita............................................................ 26.640 pts. Fernández Golpe, Yolanda............................................................ 13.775 pts. Castro Lloves, Lilian...................................................................... 20.180 pts. Costas Paz, Eulalia....................................................................... 365.820 pts. TOTAL............................................... 742.754 pts. c) Atrasos trienios: Outeda Martínez, José Manuel..................................................... 23.252 pts. Gómez Pereiras, Mª Soledad........................................................ 12.944 pts. Pérez Pérez, Dolores.................................................................... 4.520 pts. Muñoz Mella, Antonia................................................................... 27.072 pts. Rodríguez Martín, Celso............................................................... 16.920 pts. Mato Veiga, Esther....................................................................... 9.024 pts. Couceiro López, Esther................................................................ 9.024 pts. Cruces Prado, Manuel.................................................................. 39.480 pts. Solla Santos, Mª Carmen.............................................................. 11.300 pts. Diz Arén, Julio.............................................................................. 73.320 pts. Fontán Domínguez, Manuel......................................................... 33.840 pts. De Paz Villasenín, Mª Rosa.......................................................... 62.040 pts. Mozos Bugallo, Apolinar............................................................... 42.120 pts. Chaves Prado, Josefa................................................................... 4.520 pts. Carro Guillén, Isabel..................................................................... 4.520 pts. Rodríguez-Triana González, Fernando......................................... 70.824 pts. López Marras, César.................................................................... 27.072 pts. TOTAL............................................. 474.792 pts. d) Atrasos complemento paga Extra decembro 1994: Dobarro Parada, Marisol (laboral).................................................. 45.000 pts. Magdaleno Ventosinos, Dolores (laboral)...................................... 17.456 pts. López Estévez, Pilar..................................................................... 30.566 pts. Míguez Bugarín, Rosa.................................................................. 30.566 pts. Bea Fontenla, Mª Jesús................................................................ 47.049 pts. TOTAL................................................170.637 pts. e) Días pendentes: Ribao Rodríguez, Pilar................................................................... 10.500 pts. González Crespo, Mª del Carmen.................................................. 89.475 pts. Iglesias Solla, Mª Luisa.................................................................. 21.598 pts. Souto Peón, Beatriz....................................................................... 25.200 pts. TOTAL............................................... 146.773 pts. f) Días pendentes 1993-1994 (21-12-93, 01-01-94 e 25-12-94): Funcionarios HOSPITAL PROVINCIAL.......................................................... 2.085.127 pts. HOSPITAL PSIQUIÁTRICO "O REBULLÓN"............................. 697.524 pts. CIDADE INFANTIL "PRÍNCIPE FELIPE"................................... 379.784 pts. Laborais HOSPITAL PROVINCIAL............................................................ 834.540 pts. HOSPITAL PSIQUIÁTRICO "O REBULLÓN".............................. 63.602 pts. CIDADE INFANTIL "PRÍNCIPE FELIPE"..................................... 18.528 pts. TOTAL....................................................4.079.105 pts. g) Actualización do complemento de perigo do persoal laboral suxeito ó Convenio Colectivo de Hospitalización e Internamento. Atrasos ano 1994- Actualización 20% Perigo: Abilleira Alonso, Ramón.................................................................. 6.588 pts. Aguiño Portela, Mª del Carmen....................................................... 7.716 pts. Álvarez Sieiro, Rosa Mª................................................................... 7.716 pts. Andre Tomé, Mª Isabel.................................................................... 6.588 pts. Baltasar Blanco, Concepción........................................................... 7.716 pts. Blanco Sobral, Placer...................................................................... 6.588 pts. Cabirta Caramés, Mª Lourdes.......................................................... 7.716 pts. Caldas Machín, Bernarda................................................................ 6.588 pts. Díaz López, Esperanza Purificación................................................ 7.176 pts. Fernández Gómez, Manuel............................................................. 7.716 pts. García Rosales, Mª Victoria............................................................. 7.716 pts. Gil Barbosa, Milagros...................................................................... 6.588 pts. González González, Mercedes........................................................ 7.716 pts. Guimil Beloso, Esmeralda............................................................... 6.588 pts. Guzmán Ucha, Mª del Carmen........................................................ 7.716 pts. Martínez Guimil, Mª José................................................................. 7.716 pts. Montaña Rodríguez, Rosa............................................................... 7.716 pts. Noya Mougán, Ana Rosa................................................................. 7.716 pts. Pereira González, Serafín................................................................ 6.588 pts. Piñeiro Dios, Mª José....................................................................... 7.176 pts. Pumar Pereira, Mª Margarita............................................................ 7.716 pts. Salgado Salgado, Olga Delia........................................................... 6.588 pts. Sánchez Rodríguez, Celsa.............................................................. 6.588 pts. Touriño Casal, Mª Berta................................................................... 7.716 pts. Viéitez Fernández, Rosa Erundina.................................................. 7.716 pts. Vilanova Arca, Mª Magdalena.......................................................... 7.716 pts. Villaverde Mariño, Mª Soledad......................................................... 6.588 pts. TOTAL...............................................197.052 pts. h) Regularización dos trienios do persoal laboral: Abilleira Alonso, Ramón................................................................. 73.731 pts. Andre Tomé, Mª Isabel.................................................................. 51.044 pts. Gil Barbosa, Milagros..................................................................... 51.044 pts. Raposeiras Fontenla, Eladio.......................................................... 51.044 pts. Rivas Guimil, Carmen.................................................................... 49.757 pts. Souto García, Carmen................................................................... 56.716 pts. Caldas Machín, Bernarda.............................................................. 22.686 pts. Costas Oubiña, José Luis.............................................................. 30.515 pts. De Juan Barquín, Antonio.............................................................. 30.515 pts. Escanciano Lliberos, Mª Jesús....................................................... 30.515 pts. García Giménez, Mª Eugenia......................................................... 30.515 pts. Guinarte Paz, Genoveva................................................................. 30.515 pts. López Pérez, José Manuel............................................................. 30.515 pts. Pintos Muíños, Elías....................................................................... 30.515 pts. Pulian Morais, Mª Victoria............................................................... 30.515 pts. Sánchez de Dios, Teresa................................................................ 30.515 pts. Santos Segura, Antonio.................................................................. 30.515 pts. Vidal Alonso, Vidal Antonio............................................................. 30.515 pts. TOTAL.................................................691.687 pts. i) Atrasos Paga Extra xuño 94: Arnoso Fariña, Rosa Mª.................................................................. 41.419 pts. j) Atrasos Complemento Específico por incentivo informático: Conde Cal, Emilio (funcionario)........................................................16.685 pts. k) Atrasos Complemento Específico Factor Perigo: Moreira Villaverde, Mª Dolores........................................................ 37.294 pts. ------ Folla: 73,74 Da sesión ordinaria en primeira convocatoria, celebrada polo Pleno desta Excma. Deputación o día 24 de novembro de 1995 No Salón de sesións da Excma. Deputación Provincial de Pontevedra, sendo as once horas do día vintecatro de novembro de mil novecentos noventa e cinco, baixo a Presidencia do Ilmo. Sr. Presidente D. Manuel Abeledo López, reuníronse os Sres./as Deputados/as, D. Xosé Ramón Abal Varela, Dona Carmen Avendaño Otero, D. Xosé Manuel Barros González, D. Adolfo Campos Panadeiros, Dona Ramona Castaño López, D. Xosé Costa Díaz, D. Xosé Manuel Chapela Seijo, D. Xoán Carlos Chillón Iglesias, D. José Luis Fernández Lorenzo, Dona Carmen Ferro Carballo, D. Lino Fontán Mariño, Dona Ana Gandón Menduíña, D. Baltasar García García, D. Emilio González Iglesias, D. Oswaldo Lino González Pereira, D. Efrén Juanes Rodríguez, D. Rafael Louzán Abal, D. Xosé Cesáreo Mosquera Lorenzo, D. Julio Pedrosa Vicente, D. Amado Ricón Virulegio, D. Ramón Sestelo Fernández, D. Santiago Tirado Serén, D. Pablo Vázquez Caride e D. Manuel Vilar Márquez, co obxecto de celebrar sesión ordinaria da Deputación en Pleno, en primeira convocatoria, consonte á correspondente orde do día. Da fé do acto o Secretario Xeral, D. Rogelio Nicieza de la Cerra, e está presente o Sr. Interventor, D. Bautista Pérez Carnero. Non asisten os Sres. Deputados D. Miguel Domínguez Vaz nin D. Mario López Martínez. Declarada aberta a sesión e de orde da Presidencia éntrase seguidamente no exame da orde do día, adoptándose en relación coa mesma os seguintes acordos: Sr. Presidente.- Vamos a dar comezo á sesión ordinaria do Pleno correspondente ó mes de novembro deste ano. Orde do día. Primeiro punto. 1.3820.- ACTA ANTERIOR Sr. Presidente.- Aprobación do borrador da acta da anterior sesión, ordinaria, do día 27 de outubro de 1995. ¿Apróbase?. ¿Votos en contra?. ¿Abstencións?. ¿A favor?. Apróbase por unanimidade. O Pleno, acorda por unanimidade, aproba-lo borrador da acta da anterior sesión, ordinaria, do día 27 de outubro de 1995. ------ Folla: 74,80 2.3821.- APROBACIÓN DO PROGRAMA DA REDE VIARIA LOCAL [RVL] DE 1996 Sr. Presidente.- Aprobación do Programa da Rede Viaria Local de 1996. Sr. González Iglesias.- Buenos días. Sr. Presidente antes de continuar coa intervención nos gustaría que o Presidente da Comisión de Vías e Obras nos aclarara cales son os criterios utilizados para facer esta proposta. Sr. Costa Díaz.- Ben, os criterios foron técnicos case totalmente, penso que nunha totalidade, cos informes pasados polos técnicos, e despois, como vostedes ben saben, foron discutidos na Comisión Informativa. Estes foron os criterios que se seguiron. Sabemos que quedaron obras, moitas aínda, sen estar contempladas e nos plans que se presentan hoxe a aprobación, pero como vostede sabe queda aínda sen repartirse ou adxudicarse o Plan da Rede Viaria con fondos propios da Deputación e nel penso que se van a contempla-las necesidades que quedan pendentes destes plans. Sr. Mosquera Lorenzo.- Si. Moitas gracias Sr. Presidente. Vamos a ver. Estamos ante un Programa francamente cativo, como tódolos anos, con 248.000.000 no que se recollen, dando un vistazo sen entrar en detalle, cachiños de arranxos en estradas provinciais, creo que o máis grande ten 15.000.000. Xa, prudentemente, xa nin tan sequera se pon que tramo é, ou sexa, cantos quilómetros son porque despois pasa o que pasa, igual se supón que aí vai medio quilómetro, están as expropiacións sen facer, como é habitual, e despois hai que meterse a facer valos ou a pagar expropiacións e igual en vez de medio quilómetro son cen metros, depende de cada caso. Evidentemente, feitas as cousas así pois é un pequeno entale, porque se se plantexa como que se estamos de acordo ou non en que se arranxen evidentemente estamos de acordo en que se arranxen todas e moitas máis. Pero o problema vai na dirección de que criterios se manexaron. A pregunta que se fixo e que se contestou. Desde logo que se aquí o criterio é que os técnicos nos digan as que hai que arreglar, pois sobramos todos. Efectivamente, teñen que facer un informe de como están e cales son necesarias, pero haberá que incluilo e así o fixo sabe-lo Presidente, se mal non me acordo, na súa sesión de envestidura que ía haber un programa e tal. Levámolo escoitado xa hai moitisimo tempo, non é ningunha novidade e despois na práctica se meten estes cachos, despois no de fondos propios se meteran os cachos que corresponda. Antes desto o normal é que houbera este informe, que pasara por Comisión, que nos enteráramos que prioridades había, como estaba a situación para ir metendo unhas e outras. Eso non se fixo en absoluto, non se fixo, non hai ese informe de como están, nin hai esa planificación, nin hai a fixación de prioridades, nin hai uns obxectivos absolutos, simplemente aparece o plan como aparecerá o de fondos propios no futuro, nin aparecerá, faranno vostedes como é habitual pola súa conta sen pasar nin sequera por aquí. Agardemos que esta vez si pase, pero a práctica ata agora non foi esa. E aparecen unhas obras como podían aparecer outras, pero o que se fala, sempre en discursos de cara á galería, de que vai haber unha planificación, uns obxectivos, unhas prioridades, unha análise da situación, para despois en función deso ir delimitando as actuacións, eso non existe absolutamente por ningún lado. Polo tanto, nós non podemos avalar este funcionamento que xa digo que é histórico, e que sempre nos opuxemos a el, sempre o criticamos e seguirémolo criticando. Seguimos agardando que apareza ese informe de como están tódolas estradas provinciais, de cales son prioritarias, que obxectivos nos fixamos para ir adecuando as actuacións a eso. Seguimos agardando mentras tanto, mentras non haxa esa discusión, ese informe, eses obxectivos, esas prioridades, e votaremos en contra. Moitas gracias. Sr. González Iglesias.- Si, vamos a ver. Yo creo que aclaré, Presidente, que la pregunta era para continuar la intervención después. No consideramos que sea una explicación suficiente la dada por el Presidente de la Comisión. Esta es la explicación histórica en todo caso. La explicación histórica es que se tuvieron en cuenta criterios técnicos, pero, ¿cuáles son los criterios técnicos?. Miren ustedes, en otro punto que venía fuera del orden del día en la Comisión aparecían enunciados unos criterios, es decir algún técnico firmaba un papel donde decía que se tuvieron en cuenta criterios como la densidad de tráfico, etc., etc. Bueno, eso es medible, eso se mide, hay que medirlo y alguien tendrá que decirnos, mire usted la densidad de tráfico cada día en la carretera provincial x es tanta, en la otra carretera es tanta y en la otra carretera es tanta. Mientras, estamos sometidos, creo yo, históricamente en esta Institución, a que los diferentes Diputados del Grupo de Gobierno apunten una carretera provincial determinada porque le interesa a ellos, porque va por el Ayuntamiento donde están ellos o donde ellos tienen influencia y el técnico digamos que al lado pone el papel, pone el papel y en ese papel evidentemente se añade que la carretera tiene deficiencias como todas, como todas también. Nosotros creemos que esta forma de trabajar hay que cambiarla de una vez. La única forma de cambiarla es que de una vez por todas se encargue el anunciado durante doscientas veces Plan Provincial de Carreteras a alguna empresa, a la empresa a quién se quiera encargar. Y, como decía antes, midiendo esa densidad de tráfico, contando los habitantes a los que se benefician esas comunicaciones determinadas y el estado en que está ponerlo encima de la mesa y a partir de ahí tener un documento de trabajo que debería de ser el referente lógico para cualquier Plan Provincial de Carreteras, sea este de la Red Viaria que viene hoy a Pleno o sean otros, tanto el del POL, que va después, como los Planes propios de Diputación. Mientras ese documento no esté encima de la mesa nadie se puede creer objetivamente que se esté trabajando con criterios técnicos. En todo caso la experiencia y la historia, y en alguna Comisión reciente dentro de esta Corporación ya se dió, lo que se está poniendo encima de la mesa es la influencia de cada Diputado Provincial concreto, fundamentalmente del Grupo de Gobierno, en un área o en otra. No hay otro criterio. Además de esto, dentro de esta misma propuesta aparece, como otro punto, el facultar al Presidente para que si se producen remanentes, si se producen bajas en las obras, seleccione las obras a incluir. Entendemos que esta es una facultad del Pleno, para eso el Plan se aprueba en Pleno y si se producen remanentes no debe ser el Presidente quien seleccione las obras sino el Pleno de la Corporación. Por lo tanto, también en ese punto estamos en contra. Y otra de las cosas que se proponen es que si alguna de estas obras que figura aquí no está en el Plan Plurianual de Inversiones, desde el momento que se apruebe este punto se consideren ya dentro del Plan Plurianual de Inversiones. Hombre, yo creo que un Plan Plurianual de Inversiones es algo lo suficientemente importante como para que cada cambio que haya de forma específica se de cuenta al Pleno y se trate en el Pleno, no que se esté, digamos, sorteando el Plan con fórmulas de este tipo. Por lo tanto, lógicamente nuestro voto es en contra, a salvo de que el Grupo de Gobierno y el propio Presidente maniféstase ahora aquí la intención de encargar ese Plan Provincial de Carreteras, que entonces reconsideraríamos el voto hacia la abstención. Gracias. Sr. Costa Díaz.- Ben, primeiro quero aclarar ó Portavoz do Bloque, que eu dixen que se usaron criterios técnicos na súa maioría, ou sexa que non todos foron criterios técnicos. E con respecto ó Portavoz do Grupo Socialista pois dicirlle que neses estudios técnicos viñan perigosidade, situacións nas que se encontran as estradas, as que peor se encontran, densidade de circulación; que se tiveron en conta todos estes temas. Aínda que aquí tamén figura no estadillo mellora en todas, a maioría aínda que é mellora é para terminar ademais estradas que lle faltaban dous ou tres quilómetros para a conclusión total do arranxo das mesmas. Á parte desto, como ben se sabe, a Corporación Provincial está estudiando facer un Plan de Carreteras de catro anos, que penso que vai dar de abondo cobertura a tódalas necesidades que existen neste momento. Logo, o haber cambiado obras que estaban nos Plans Plurianuais vén porque ó largo dos Presupostos moitas veces hai posibilidades de facer obras que están incluídas, por eso se trae aquí estes cambios debido a que hai algunhas obras que sobre a marcha, e porque hai presupostos que chegan a coller estas obras, hai que facer estes cambios. Eso é así. Sr. Presidente.- Para maior abundamento, se mo permiten, eu quería tamén aclarar algún tema do que aquí se plantexou. Primeiro, o tema que plantexa o Portavoz do BNG con respecto a que facemos trozos. Indudablemente, aquí había que adoptar dous criterios: un, poder facer algo de acordo coas dispoñibilidades presupostarias que neste momento ten a Deputación, facer algo nas distintas comarcas da provincia de Pontevedra ou decidirnos por facer e terminar moi pouquiñas vías que loxicamente ía crear descontento posiblemente en moitos Alcaldes porque non vían actuacións da Deputación en estradas provinciais. Entón aquí era unha cuestión de criterio, que desde o punto de vista intelectual podería aceptarse o primeiro criterio de efectivamente iniciar unha estrada e rematala. E por outra parte hai un criterio práctico, que é axudarlle naquelas necesidades que ten o Concello, independentemente que a estrada sexa da Deputación Provincial, axudarlle a mellorar na vía das posibilidades e iniciar ou terminar, como acaba de dicir o Deputado do Partido Popular, iniciar ou terminar aquelas que temos iniciadas. En canto ó Plan de Carreteras, eu pódolle dicir que nesta Deputación existía un nomenclator de carreteras do ano sesenta e tantos e que o primeiro que se fixo na Deputación foi un nomenclator das carreteras provinciais, dos quilómetros e os quilómetros que había por municipios, precisamente como base para iniciar un Plan de Carreteras que neste momento traemos aquí a primeira parte, pero que están confeccionando os técnicos para os catro anos desta lexislatura. Os criterios, algúns deles non son obxectivos pero teñen que permitir vostedes que o telos obxectivos estase a facer, en colaboración coa COTOP, o índice de tráfico das carreteras provinciais. Indudablemente, non os temos obxectivados, pero si, diríamos de forma non obxectiva, un coñecemento profundo de cales son as estradas que teñen máis ou menos tráfico, creo que eso non se lle escapa a nadie. E polo tanto, tívose en conta eso, tívose en conta o estado de conservación, o estado de limpeza e incluso o estado de sinalización, co cal neste momento están traballando os técnicos para catro anos de acordo con estes criterios, nun Plan de Carreteras a facer pola Deputación Provincial. En canto ós remanentes do Plan que atribúen a competencia ó Presidente, de verdade que non me importa subrogarme esta, nin que me dean a min esta prerrogativa, en absoluto, e se se fixo ata agora foi por prioridade de tempo. Unha vez adxudicada-las obras e en marcha, quedaron uns remanentes despois da adxudicación que son as baixas. No Plan existen unha serie de obras a realizar, indudablemente moitas máis das que se poden abordar cos remanentes. Entón, por premura de tempo, que había que ter de forma inmediata en Madrid, o Presidente decidiu cales se debían facer e cales non debían facerse. Indudablemente eu non teño por que pedir e esixir, incluso se é posible, esta prerrogativa, e eu non teño inconveniente en que se é posible, traelo a un Pleno. Agora, indudablemente, se non é posible e por esto non é motivo suficiente para convocar un Pleno extraordinario, eu creo que é por eficacia e non por outra razón. En canto a criterios técnicos, eu pódolle dicir que os criterios foron absolutamente técnicos e ademáis como Deputados desta casa vostedes poden ter acceso ós mapas, posto que o plasmaron nun mapa por cores o estado no que están as estradas provinciais de acordo cos criterios que fixemos. Teñen acceso á información, pódenna ver. Indudablemente son criterios técnicos; posiblemente habería que matizalos, pero aí están e eu creo que máis obxectivo non se pode ser cando practicamente o que imperou na programación destas obras foron os criterios técnicos e non os criterios políticos, e deso doulle eu garantía. Gracias. Sr. Mosquera Lorenzo.- Moitas gracias, Sr. Presidente. Eu creo que despois da súa intervención pouco máis queda que dicir; en todo caso, recalca-lo que se dixo e á parte as contradiccións nas que están caendo, por un lado o Presidente da Comisión de que foron criterios técnicos pero non na súa totalidade, polo menos en parte se fixo doutra maneira. Vostede di que foron criterios técnicos. Bueno, absolutamente técnicos, exactamente dixo eso. E en canto ó dos cachiños, vostede acaba de recoñecer que se acepta que cada Concello pida e se lle meta. Ou sexa, parece que é unha contradicción co dos criterios técnicos, ou sexa, igual o criterio técnico era un e agora vostede acaba de dicir que claro que hai que ir metendo cachiños en distintos Concellos, ou sexa, non é a rede provincial, senón que é a estrada de tal Concello, parece ser, non. Pero é que aínda así, eu non sei a que vén tanta fragmentación e tanta falta de prioridade, porque se van facer con fondos propios. Metan realmente obras que resolvan algo aquí, ou sexa, que sexan uns bos cachos e no outro metan outras obras. Eu coñezo un, en concreto, que en tres quilómetros, creo que son, hai un cacho de medio quilómetro de rede viaria, un cacho de cuarto de quilómetro de fondos propios, outro cacho de cuarto de quilómetro no POL, outro non sei que. Para facer tres quilómetros hai creo que oito adxudicacións diferentes en tres ou catro plans diferentes, e despois aínda por riba non se cumpre ningún porque, polo que dixen antes, cando se chega con medio quilómetro hai que facer valos ou non sei que e se queda en trescentos metros e despois os douscentos metros fanse por non sei que; eso é o que está pasando e así seguirá pasando. E unha última cuestión que é esto do mapa. Supoño que haberá moitos problemas de aterrizar ou non sei que, pero é que esto mesmo de que se estaba facendo ese mapa levámolo escoitando catro anos. Vostedes levan aquí catro meses, sobra tempo, con dous meses debería estar feito se están traballando nel. Bueno, agardemos que non teñamos que escoitar a cantinela de que se está traballando nel outros catro anos. Agardemos, desde logo temos a esperanza, a ilusión, de que eso sexa así. Nada máis, Sr. Presidente. Sr. González Iglesias.- Sr. Presidente, permítame empezar por el final de su intervención. Decía usted al final de su intervención que tenemos acceso a la información. Mire, le recuerdo que un Diputado, y no precisamente del Grupo Socialista, en la última Comisión, al Presidente de la Comisión le planteaba un problema de información, un problema de acceso a esa información. Por lo tanto el acceso a la información sigue en la misma situación que el mandato anterior. No existe ese acceso libre a la información de los Diputados Provinciales de esta casa. Es más, le voy a recordar que en el último Pleno yo planteé una pregunta porque un funcionario me dice que en un Plan en el que intervenía la Diputación y la Xunta, un Plan determinado del año 91 al 93, de infraestructura deportiva, que aquí no había ningún tipo de información de qué obras de infraestructura deportiva se habían hecho con ese Plan. Por lo tanto, eso me obligó a pedirlo en Pleno y a pedir una contestación por escrito. Ha pasado un mes, no tengo la contestación por escrito todavía y me temo que pasará otro mes sin tenerla. Lo que si, desde luego, le anuncio es que en cuanto pasen los dos meses no vamos a seguir por la vía de seguir haciendo la pregunta. Vuelvo a repetirle el acceso a la información por ahora sigue siendo el mismo del mandato anterior. No hay ese acceso a la información; si el Presidente no lo sabía se lo aclaro. En el segundo tema, donde usted nos plantea que el problema de facultarle a usted o no para la utilización de remanentes, nos está diciendo que era por un problema de tiempo, etc., etc. Es que no estoy hablando del pasado, estoy hablando de un Plan que es para el año 96, es decir, no hay problema de tiempo, Sr. Presidente. En el momento que se adjudican unas obras se sabe las bajas que se producen y en ese mismo mes se puede traer a Comisión y a Pleno la nueva propuesta, es decir, no hay ningún problema de tiempo, es una cuestión de voluntad, pero esa voluntad significa que usted tiene que decir aquí si lo va hacer o si no lo va hacer. No vale la contestación de decir si es posible lo haremos. Esa no sirve para este caso. Y no voy a entrar ya en la cuestión de los criterios que se han utilizado, porque creo que se dijeron en la anterior intervención. Desde luego, lo que es evidente es que hay una descoordinación entre lo que dice el Presidente de la Comisión de Vías y Obras y lo que dice el Presidente de la Diputación. Pónganse de acuerdo a ver que cosas se utilizaron o no, se ponen de acuerdo entre ustedes y después hacen la intervención. Pero nos han dado dos versiones absolutamente diferentes, o bastante diferentes por cierto, por lo tanto está claro que mientras la posición del Grupo de Gobierno se esté planteando en base a intenciones, lógicamente tenemos que mantener el voto en contra. Decíamos antes que podíamos pasarnos a la abstención porque no es una cantidad muy importante, estamos hablando de 248.000.000 de pesetas, pero hay más planes ya dentro del año 96. Nosotros creemos que a esos planes ya se debe ir con cuestiones concretas y con criterios de verdad encima de la mesa y si existen esos criterios, que alguno de ustedes dice que si, otro que no, si existen, yo simplemente con que me digan la densidad de tráfico de cualquiera de las carreteras que aparecen ahí, con que me digan eso, me llega. Voy a comprobar a ver si esos datos son los mismos que usted dice que están ahí en algún sitio, que yo sigo diciendo que no están en ningún sitio, porque si estuviesen lógicamente se pondrían a disposición de la Comisión Informativa y nunca se han puesto, nunca. Sr. Presidente.- Gracias. Vamos a ver, Portavoz del Bloque Nacionalista Galego. Están dicindo que aquí hai discrepancia no que di o ponente ou Presidente da Comisión e o que di o Presidente. Primeiro, dixen textualmente criterios técnicos pero con matizacións. Logo, non foron só criterios técnicos. Segundo, podemos discutir toda a mañá aquí sobre se é mellor facer algo ou facer estradas enteiras, podemos estar discutindo e teremos argumentos totais para todo o que queiramos, pero quero que sepan unha cousa que supoño que coñecen mellor ca min porque levan máis tempo nesta casa. Hai neste momento estradas provinciais que se as queremos arranxar, se as queremos poñer como debían de estar, e eu non nego que non terían que estar así, absolutamente invertimos nunha sóa estrada todo o presuposto que temos. ¿Vostedes creen que esto ten que ser así?. Sinceramente penso que non, e de aí que despois dunha forte discusión no Grupo Popular decidíramos que a fixéramos non por trociños pequenos, senón iniciar e a base de fases rematalas nun tempo prudencial. Repito, podíamos discuti-lo sexo dos anxos, podíamos estar aquí horas e horas e habería razóns para unha cousa e razóns para a outra. Entendemos que o mellor era o que decidimos e por eso o fixemos así. Con respecto ó mapa, vaiao ver, seguro que non llo van a negar, e eu vinno, logo está aí. E nunca negamos, polo menos eu nunca neguei cando se me pediu algo que non fora a verse. Repito, ese mapa está feito con criterios exclusivamente técnicos, loxicamente esa é a proposta dos técnicos, indudablemente despois haberá que matizala e matizouse. Polo tanto, non encontro ningunha contradicción entre o que dixo o Presidente da Comisión e o que está dicindo neste momento o Presidente da Deputación. Con respecto ó que di o Portavoz dos Socialistas en canto á información, creo que desde que estamos aquí a información que se me pediu eu faciliteina, e voulle dicir máis e contéstolle ás dúas preguntas que dalgunha maneira deixou caer. Vostedes fixéronme a min unha serie de preguntas no Pleno, non no último que estaba operado, senón no anterior. Neste momento non hai nin unha pregunta que non fora contestada. Vostedes non sei se as recibiron ou non as recibiron, pero están absolutamente contestadas todas, non só do Grupo Socialista senón tamén as do BNG. Absolutamente todas. É máis, incluso un Deputado do Bloque Nacionalista pediu un rogo, e advírtolle xa, non sei se o recibiu, que eu fixen o que me pedía ante a Consellería de Educación por escrito, para que se fora posible cos seus medios, xa que é unha estrada de Agricultura, a arranxen e se non é así ó menos que nos autoricen a nós a bacheala. Neste sentido está todo contestado, supóñome que as recibiron xa e se non as recibiron teñen que estar a punto de recibir absolutamente tódalas contestacións. Sobre a pregunta do Plan 91-93, que criticaba o Portavoz na Comisión, teño que dicir que recibirá unha contestación que non lle vai a satisfacer, D. Emilio; non lle vai a satisfacer porque vostede sabe que no 91 non había ningún concerto e polo tanto vaiselle dicir que non se fixeron obras con cargo a este concerto, porque non existía concerto, así de claro. Logo non hai contradicción e así se lle vai dicir. Outra cousa é que logo as pida e facilitaránselle absolutamente tódalas obras. O convenio non se asinou no 91. O tempo de que fala, de que non teño tempo, non sei se hai tempo, se non hai tempo; eu voulle dicir o feito concreto, real, que me pasou a min como Presidente da Deputación. Eu non son Presidente da Deputación desde o 1 de xaneiro de 1995 e entón non sei se hai ese tempo ou non hai ese tempo, non o sei e así o digo. O que si digo é que eu non podía traer ó Pleno os remanentes, aínda que quixera, por estas necesidades de tempo neste caso concreto. E para o futuro, como non teño as cousas claras non me vou a comprometer con vostede, porque cando me comprometo cumpro co que prometo. Entón como non teño as cousas claras permítame que non adquira un compromiso neste momento con respecto a este tema. Criticou tamén que o Sr. Portavoz dicía unha cousa e eu dicía outra. Eu creo que o deixei suficientemente matizado. O Sr. Portavoz dixo que se fixeron con criterios técnicos e foi certo e outra cousa é que unha vez feito con criterios técnicos o matizáramos. Se quere vostede saber que cantidade de matización houbo, podo dicir que moi pequena, porque estabamos de acordo normalmente en case toda a totalidade na proposta que fixeron os técnicos e nada máis. Sr. González Iglesias.- Vamos a ver, Presidente, dos cosas nada más. Dice usted que no puede aclarar si para este programa concreto tiene tiempo o no tiene tiempo. Mire, el programa concreto que se trae hoy es Red Viaria Local 1996, es el que se va hacer en el año 96 y a mi me basta con que usted me diga que en el año 96 las obras, las posibles, porque si no hay bajas no habría ningunas, las posibles obras a introducir por bajas o por remanentes las va a traer a Pleno, con eso llega. Pero eso hay que decirlo así. Las trae a Pleno o no las trae a Pleno, pero lo dice claramente, no pasa nada, además tienen mayoría suficiente para aprobarlo tal como lo tienen planteado. Segundo tema, yo no sé si se llegó a firmar el convenio del 91-93 o no, también es cierto que es una pregunta que no hice hace dos meses, la hice en el Pleno anterior que usted no estaba, que usted no estaba. Lo que si ya me parece sorprendente es que haya una diferencia en lo que se dice fuera del Pleno y en lo que se dice en el Pleno. Porque resulta que no había aquí, según me dijo el funcionario, no había ninguna relación de obras y ahora usted me dice que si se me va a dar relación de obras aunque el Convenio no se llegó a firmar. Es decir, mire, o las hay en esta casa o no las hay y si es lo que dice usted es que se ha estado ocultando información a la Oposición. Es decir, si yo voy a pedir una relación de obras y me dicen que aquí no hay ninguna obra de esas, cuando resulta que cuando lo pregunto en el Pleno dice usted que el Convenio no se llegó a firmar, por lo tanto no hay Convenio, pero que la relación de obras me la van a dar, entonces resulta que cuando voy a preguntar me están ocultando información, es así, es así, por eso decía que seguimos con los mismos criterios de años anteriores en esta casa, en el tema de información y para que se cambien es muy sencillo. Con que se le diga a todos los funcionarios que la información que pidan los Diputados Provinciales tienen derecho a ella y que se la tiene que dar, ya está, ya no hay ningún problema. Y yo creo que las dos matizaciones eran esas, a salvo de una cosa. Dice usted que los criterios que influyeron más fuertemente eran los criterios técnicos. Debe ser justo el mismo criterio que se aplicó fuera del orden del día en la Comisión. Aparecieron carreteras provinciales, red primaria y otras. Fíjese usted que criterios técnicos se siguieron que automáticamente en cuanto se puso encima de la mesa, diferentes Diputados del Grupo de Gobierno empezaron a plantear, oiga, es que esta carretera también es de red primaria, esta otra también y esta otra también y automáticamente queda sobre la mesa y se retira. Mire, eso quiere decir que además de los criterios técnicos, si es que se utilizan y sigo dudándolo, además de eso, prima fundamentalmente la petición de cada Diputado del Grupo de Gobierno. Por encima de cualquier criterio técnico, porque si no, no se hubiera dejado encima de la mesa, se hubiese tirado adelante con el tema, es así. Sr. Presidente.- Para terminar, D. Emilio, non me entendeu ou non me quixo entender. Cando falei de remanentes e dixen que non tiña tempo, referíame ós remanentes 95, nunca ós remanentes 96 que por eso eu non planteei nin Pleno nin Comisión de Goberno, tiven que decidilo de forma inmediata. Con respecto ós remanentes do 96 posibles, dixen, e que quede moi claro, que non me comprometía neste momento, guste ou non guste, porque non coñezo exactamente os tempos e polo tanto pódome comprometer a algo que me pode ser imposible cumprir e eu cando prometo unha cousa cúmproa, que quede moi claro. Información, información si, pero tamén lle vou ser moi sincero. Información cando conveña, toda a información, un momento, enténdame, toda a información pero cando conveña. Voulle dicir unha cousa. Nesta casa aproveitouse do traballo do Grupo de Goberno para filtrar información do traballo que eu estaba facendo. Non señor, vostede vai ter toda a información puntual e non se lle vai negar, pero non cando se está colleitando esa información que é o meu traballo e o traballo dos compañeiros. ¿Queda claro?. Toda a información vaina ter vostede e non lla vou a negar, pero voulla a dar cando teña claro o que vou facer e o que se vai facer. Non na confección, por suposto, que é un traballo noso. Segundo, volta cos criterios técnicos e volta que os Deputados piden. Claro que piden, e os seus piden e os meus piden, todos piden, os meus Deputados, os seus, non me pediron os do Bloque e hai que dicilo así, porque non me pediron nada os do Bloque, pero os seus si me pediron tamén, entón o que fago eu é ser un pouco o coordinador e na medida do que podemos satisfacer a todos porque satisfacendo a vostedes e a todos satisfago ó pobo galego, eso téñoo moi claro. Entón eso non quita, ou vostede se cree que no noso grupo non hai discusión, hai moita discusión pero ó final indudablemente hai unanimidade, porque se discute, porque pensamos, porque cada un ten o seu criterio, pero ó final todos aceptamos o que temos que aceptar e eso non lle estrañe, eso ten que ser así. En canto ó asinado e á contradicción que vostede di, é unha contradicción aparente. Eu dixen que lle facilitaba as obras, porque efectivamente despois asinouse o Convenio, con posterioridade, polo tanto a partir do 92 si hai Convenio e si hai obras de Convenio e polo tanto eu si lle podo facilitar esas obras. E non me pida vostede, e a eso me refería, as obras previas ó Convenio, porque non existen obras previas ó Convenio, así de claro. E se lles parece cerramos o tema porque se vamos así vamos a rematar ás catro da tarde. Vótase polo tanto, Aprobación do Programa da Rede Viaria Local de 1996. ¿Votos en contra?. ¿Votos a favor?. Apróbase por maioría do Grupo Popular e en contra os demais grupos políticos, BNG e PSOE. De conformidade co dictame da Comisión Informativa de Cooperación e Mancomunidades, o Pleno acorda por maioría de votos do Grupo Popular e cos votos en contra do PSOE e do BNG, aproba-lo Programa da Rede Viaria Local para o exercicio de 1996, por un importe de DOUSCENTOS CORENTA E OITO MILLÓNS CATROCENTAS MIL PESETAS (248.400.000), co financiamento do 50% para cada unha das Administracións financeiras (MAP e Deputación), quedando o mesmo como segue: REDE VIARIA LOCAL 1996 Aportación do Estado 124.200.000 pts. Aportación Deputación 124.200.000 pts. TOTAL 248.400.000 pts. Adxúntanse listados de ordenador das obras incluídas no Plan e Actuacións Complementarias para aplicación de remanentes, facultándose á Presidencia para a selección das mesmas. As obras non contempladas no Plan Plurianual deberán considerarse incorporadas ó mesmo. Este Programa quedará definitivamente aprobado se non se producen alegacións polo Ministerio para as Administracións Públicas. O Presuposto Provincial para 1996 recollerá os créditos e as aportacións para financia-lo Plan polos importes expresados. Deberán seguirse os trámites de exposición pública e participarse ás Administracións interesadas, segundo prescribe a lexislación vixente. ------ Folla: 80,83 3.3822.- APROBACIÓN PLAN XERAL DE OBRAS E SERVICIOS DE 1996 [POS] Sr. Presidente.- Terceiro punto da orde do día. Aprobación do Plan Xeral de Obras e Servicios de 1996. Ten a palabra o Portavoz do Grupo Socialista. Sr. González Iglesias.- Bien, el Presidente de la Comisión anunció en la Comisión que se replantearían los criterios del Plan de Obras y Servicios de cara a otros años no en este Plan, no en este Plan concreto del año 96 sino a partir supongo, del 97. Y eso a nosotros nos es suficiente como para variar el voto que siempre habíamos planteado negativo en principio y mantenerlo en la abstención simplemente por dos cuestiones. Estamos de acuerdo con todas las obras que han planteado los Ayuntamientos, con casi todas; la financiación es la que es y no puede haber más. Lo que ocurre es que uno de los criterios que se está utilizando en el Plan de Obras y Servicios es que en los Ayuntamientos de más de 20.000 habitantes, los habitantes del casco urbano se detraen de este Plan y lógicamente se da aportación por parte de la Diputación y el Estado para este Plan en función del número de habitantes en el rural, y vemos las obras y ocurre que las obras propuestas por el Ayuntamiento de Vigo son la pavimentación de la calle Gran Vía, la calle Zamora y la calle Barcelona, ninguna de las tres lógicamente, como es notorio, es rural. Nosotros entendemos que si se detraen los habitantes del casco urbano lo lógico es que las obras también sean en el rural, puesto que es el criterio que se estaba utilizando hasta ahora aquí. Y lo mismo pasa en el Ayuntamiento de Pontevedra; lo mismo o quizás un poco más grave. En el Ayuntamiento de Pontevedra se plantean dos obras, una que es casco urbano puro, que es la remodelación de aceras en el Parque Público de las Palmeras y otra que es un Parque Público en A Parda, que ahí nosotros tenemos nuestras serias dudas de que pueda cumplir los plazos de este Plan. Como todos sabemos, las obras del Plan de Obras y Servicios tienen que estar adjudicadas antes del 30 de octubre del 96. Tenemos nuestras dudas de que puedan estar adjudicadas antes del 30 de octubre del 96 las de este Parque Público concreto. Por lo tanto vamos a abstenernos. Y otra cosa, Sr. Presidente, es con respecto a su última intervención anterior. Otra cosa que si quisiera aclarar: la información no la da el Presidente de la Institución cuando le conviene. La información es un derecho que tenemos los Diputados Provinciales como tal y no se nos da cuando le conviene al Presidente, se nos da cuando se solicita. Y todo lo que no sea eso es obstaculizar la labor de los Diputados, así de claro y de simple. Y cuando habla de filtraciones, aclare qué filtraciones, quien las filtra y a quién se las filtra, porque al Grupo Socialista no es, que quede claro. Y aclárelo usted, nada más. Sr. Presidente.- Vamos a ver. Sólamente porque creo que es un tema importante para la buena marcha de esta casa, quero aclara-lo tema. Creo que o aclarei suficientemente, creo que sí. Se eu estou traballando nun tema, pensen vostedes que neste momento, por poñer un exemplo, estamos dedicados integramente, Técnicos da casa e o Presidente e por suposto os correspondentes Deputados, a estudiar en profundidade ó máximo posible o traspaso ó Sergas. Esa información eu téñolla que dar, é a miña obriga darlla, se son demócrata se non, sobro aquí, non cando eu quero nin cando conveña, senón cando a teña. ¿Por que digo esto, D. Emilio?. Porque se ven cousas na prensa que son autenticamente barbaridades e estamos creando inquietude, ó mellor na sociedade ou incluso entre os mesmos compañeiros, tanto dun grupo como do meu grupo de goberno, falando de cifras que non aparecen para nada, e é unha información sesgada. Usted me di a min, quero sabe-lo do Sergas, e eu pódolle dar toda a información que teño do Sergas. Non quero dicir con esto que eu non lle vaia a dar a información cando me conveña a min como Presidente da Deputación, non. Vostede entendeu mal, non quixen dicir eso, o que quixen dicir é o que lle acabo de dicir, así de claro, agora ben, púdose entender outra cousa; se se entendeu outra cousa por suposto que se entendeu mal. E dito eso queda aclarado ese tema suficientemente, ó meu entender. Sr. Costa Díaz.- Como ben se manifestou na Comisión, o grupo de goberno, os Deputados do Partido Popular están convencidos de que efectivamente este reparto quizáis teña que sufrir algunhas variacións, cousa que se vai a intentar propoñer no ano que vén. Este ano, vista a dificultade que había de tempo, non houbo máis maneira que segui-los criterios establecidos en anos anteriores cunha pequena corrección, que se cambiou de 2.500.000 a base por Ayuntamiento a 3.000.000 de pesetas. Con respecto á inclusión por certos Ayuntamientos que pasan dos 20.000 habitantes, de obras no casco urbano, non ten nada que ve-la Deputación neste tema, é de libre disposición dos Concellos, é un criterio deles. E con respecto á obra que se manifestaba que os prazos non se poidan cumprir, segue sendo un tema de responsabilidade do Concello correspondente. Nada máis. Sr. Mosquera Lorenzo.- Moitas gracias, Sr. Presidente. Eu estou absolutamente admirado con este tema da información. Se desde logo para enterarnos do do ano 94, 95, que está xa á parte en Resolucións Presidenciais, hai que pedilo por rogos e preguntas estamos fastidiados. Non quero falar deste tema, que no seu momento levará as súas voltas porque é grave; pero o tema este do Plan Provincial de Obras e Servicios, bueno, eu primeiro permítame que igual por veterano xa non me perdo nos plans, pero é como para perderse porque a esto chámanlle, na documentación, Plan Principal de Obras e Servicios, Plan Xeral de Obras e Servicios e Plan Provincial de Obras e Servicios, na mesma documentación en tres referencias distintas, ou sexa, parece que aquí anda todo o mundo despistando con tanta marabunta de plans, que algún día haberá que acometer, ou polo menos toma-la iniciativa de que se unifiquen dunha vez porque, do contrario, anda todo o mundo despistado. Deixando á parte eso, non creo que sexa o momento de discutilo, este Plan de Obras e Servicios, non sei se xeral, principal ou provincial, porque se chama das tres maneiras, o Plan de Obras e Servicios, POS, é un exemplo paradigmático de como funciona esta Deputación. O grupo de goberno fixa os criterios, criterios que variaron con respecto a anos anteriores. En primeiro lugar, a Deputación baixa a súa aportación; sempre fora igual á do Estado e esta vez é dez puntos máis baixa. O 35% aporta o MAP, o 25% a Deputación, baixo, e o 40% os Concellos. A Deputación sempre aportaba, que eu recordo agora, ou case sempre, igual que o MAP. Esta vez baixa a súa aportación, primeira decisión. Segunda decisión, se aumenta, co cal, con todo o que significa, se recorta o plan na práctica. Eses criterios fixados, e non aprobados en ningún lado, se comunican ós Concellos, non se lles comunica ós Deputados, non se nos comunica. Os Concellos mandan as súas obras, faise un refrito desas obras e se nos plantexa este plan. Ese é exactamente o funcionamento, ou sexa, a oposición entérase despois dos Concellos. E despois de todo o mundo, salvo que se entere por un Concello, pero como tal Deputado unha decisión, non escrita, pero unha decisión feita polo equipo de goberno para elaboralo plan non se nos comunica. Hai máis decisións novedosas, como, por exemplo, a contratación, que se lle daba ós Concellos a posibilidade de facela, perdón, facíaa a Deputación e no último ano cámbiase e se lle pasa ós Concellos cunha cláusula de penalización que practicamente fai imposible que a Deputación faga esa contratación. Os Concellos se teñen que encargar e a Deputación xa lles mandará os cartos cando lle pareza. Ben, estes son os cambios que hai, se elabora así, se seguen mantendo os 3.000.000 de fixo, co cal se favorece dunha maneira forte ós Concellos máis pequenos ou con menos poboación, e se segue quitando a poboación urbana e se segue prexudicando duramente ós Concellos máis urbanos. Esto segue sendo o de sempre, e eu quero dicir, a favor, que o dixen sempre, que cando menos ter uns criterios obxectivos, cando menos, é algo que historicamente vén tendo o cal é o único que ten a favor, e agardemos que nesa modificación se manteña. O outro día, cando o Presidente da Comisión anunciou que iba a modificar, todos estábamos de acordo en que se modifique, pero a verdade é que a algúns nos entrou un certo arrepío de que vaiamos a peor, ou sexa, non vaiamos a ter que dicir aquelo de que quedemos como estamos. Agardemos, agardemos. Desde logo, hai que mellora-los criterios, hai que facelos con criterios obxectivos, en base ás necesidades, en base a un reparto equitativo e desde logo, insisto, non con este ocultismo absoluto cara á oposición. Aquí nos mandan cando están xa toureados, xa están absolutamente para matar os touros. E inda por riba teñen a santa cara de dicir que non se nega información; están negándoa continuamente, continuamente. Que haxa que facer uns rogos e preguntas para pedir un plan de hai dous anos ou tres anos é espectacular, só debe pasar nesta casa, non debe pasar en ningún lado. O normal sería chegar e dicir, oia, mire o plan de hai dous anos. Algo que se está tramitando agora e que pode sufrir variacións non, pero o que está pasado hai dous anos, hai tres, hai catro, o ano pasado, etc., o que está xa firmado polo Presidente e que é público síguese negando. Hai que pedilo en rogos e preguntas ou mandalo por escrito, síguese negando. Eu quero o compromiso público de vostede, que diga agora, a partir de agora o que xa esté firmado, nada máis, non o que vai vir, o que xa esté firmado, o que xa esté firmado, ou que estea acordado, ou que vaiamos a comunicar ós Concellos como neste caso, automaticamente calquera Deputado vai ó Servicio e llo den, sen máis, sen chamar máis. Quero ese compromiso, porque ata agora non é así e esto é unha tomadura de pelo. Nós non sabemos nada. Os Alcaldes, polos Concellos de por aí, sabían o que ía pasar con este Plan antes que os Deputados daquí, e eso non é de recibo. E sigue pasando continuamente, Sr. Presidente. Agardemos que non pase de agora en diante. Nós recoñecemos a virtude de que ten criterios obxectivos. Non compartimo-los criterios polo que dixemos, pero na xestación e tomadura de pelo que supón á Oposición e por rebaixar a Deputación a súa aportación sen ningunha explicación, daraa agora a posteriori porque o sacamos, se non tampouco a daba. Vamos a votar en contra. Nada máis, Sr. Presidente. Sr. Costa Díaz.- Ben, con respecto ó cambio dos tantos por cens correspondentes ó Goberno e á Deputación eso vén en base a que a Deputación estaba pedindo o 30%, pero ten a posibilidade de que poida chegar ó 35% de financiamento co Goberno Central. Entón, eu penso que debíase facer esto porque pode dar lugar a que non se conceda, pero pode dar lugar a que se perda ese 5%. Se acaso non se concedera, haberá que face-la correspondente corrección nos Presupostos para cambiar esa aportación. Con respecto ó cambio de 2.500.000 a 3.000.000 de pesetas en base a que favorece ós Concellos pequenos, eu penso que é un criterio ben establecido, dado que os Concellos pequenos en definitiva son os máis precarios e, digamos, os máis pobres e esa diferencia de 500.000 pesetas, o que lle pode representar ós Concellos de máis envergadura, non creo que sexa un diñeiro tan elevado como para que poida condicionar levar a cabo as súas obras. Nada máis. Sr. Presidente.- Alégrome, D. Cesáreo, que vostede me interpretara correctamente cando dixen o da información. Indudablemente eso era o que quería exactamente dicir, e eu comprometo ante vostede que unha vez asinado vostede ten a información que desexe. Se esto é a intención do Sr. Deputado, conte co apoio neste sentido para dispoñer desa información. Gracias. Pasamos á votación. ¿Votos en contra?. O BNG. ¿Abstencións?. PSOE. ¿Votos a favor?. PP. Apróbase por maioría de votos do Grupo Popular. O Pleno, de conformidade co dictame da Comisión Informativa de Cooperación e Mancomunidades, acorda por maioría de votos do Grupo Popular, co voto en contra do BNG e a abstención do PSOE, aproba-lo Plan Xeral de Obras e Servicios de 1996, consonte ás seguintes estipulacións: I.- O Plan de Obras e Servicios para 1996 afectará a tódolos Concellos da provincia. II.- As obras incluídas no Plan seleccionaranse en base ás propostas formuladas polos Concellos, adicada a cubri-los servicios obrigatorios municipais, consonte prevee no artigo 26, a), 2, da Lei 7/1985, e como establece o R.D. 665/1990, de 25 de maio, e as normas do Ministerio para as Administracións Públicas. III.- A distribución intermunicipal cífrase en base a un módulo fixo e igualitario para tódolos Concellos de TRES MILLÓNS DE PESETAS (3.000.000), e a outro proporcional por aplicación do índice medio deducido do número de habitantes de dereito e extensión superficial de cada término municipal. Como elemento corrector ós municipios de poboación igual ou superior a 20.000 habitantes dedúceselles a poboación do casco urbano da capitalidade. IV.- A cantidade obtida polo procedemento establecido na estipulación anterior co fin de que a aportación do Estado non supere o 35% establecido no artigo 9 do R.D. 665/1990, de 25 de maio, repártese de tal sorte que sumadas as aportacións da Deputación e do Estado, fosen iguais ás obtidas mediante os criterios de distribución. V.- Deste xeito o financiamento global do Plan queda como segue: Aportación do Estado 247.169.943 pts. Aportación da Deputación 176.550.035 pts. Aportación dos Concellos 282.479.955 pts. TOTAL DE INVERSIÓNS POS/1996 706.199.933 pts. VI.- As obras incluídas no Plan contémplanse no listado de ordenador adxunto. VII.- Recaída a Resolución do Ministerio para as Administracións Públicas (artigo 8 do R.D. 665/1990), procederase á aprobación definitiva do Plan. Ben entendido, que de non formularse observacións polo MAP, considerarase xa definitivamente aprobado. VIII.- O Presuposto Provincial para 1996 recollerá os créditos e as aportacións para financia-lo Plan polos importes expresados. IX.- As obras non contempladas no Plan Plurianual consideraranse incorporadas ó mesmo. X.- Proponse asemade un Plan de Actuacións Complementarias, tal como se indica na instrucción sexta da Dirección Xeral de Acción Económica Territorial das de 4 de abril de 1994, facultándose á Presidencia para a súa selección e proposta ó MAP, por anulación de proxecto ou aplicación de remanentes. XI.- A Deputación delega nos Concellos a contratación, seguimento e xustificación das obras incluídas no Programa. Se por calquera causa algún Concello non aceptara esta delegación, deberá ingresar na Tesourería Provincial a parte do financiamento que lle corresponda, no momento que lle sexa notificada a aprobación definitiva do Programa. Os Concellos acreditarán que as obras incluídas reunen os requisitos que se establecen no artigo 7.3 do R.D. 665/1990, de 25 de maio. Seguiranse os trámites que prescribe a lexislación vixente, en canto ás normas de exposición pública e participación ás Administracións interesadas. ------ Folla: 84,87 4.3823.- APROBACIÓN DO PROGRAMA OPERATIVO LOCAL DE 1996 Sr. Presidente.- Cuarto punto da orde do día. Aprobación do Programa Operativo Local de 1996. Sr. Mosquera Lorenzo.- Moitas gracias, Sr. Presidente. Mire, vou a comentar algo do pasado punto porque tiña pedida a palabra de réplica e non ma dou, pero é algo moi breve. É o seguinte: Sr. Presidente da Comisión de Cooperación, os dous Concellos máis pequenos desta provincia son Mondaríz e Cesures. Calquera deles ten menos poboación que unha parroquia de calquera Concello costeiro e ten cincuenta veces máis servicios, todo o alcantarillado, tódalas casas con alcantarillado, todas con traída de auga, todas urbanizadas, etc. Dicir que os Concellos pequenos son os que peor están, sobre todo eses dous, é non coñecer en absoluto a realidade desta provincia, en absoluto. Prímase tremendamente a base de primalos ano tras ano coas consecuencias políticas que ten. Nestes momentos, con estes criterios que estamos usando, e no POL 10.000.000 de fixo, etc., aquí se cada Concello se nos convirte nunha parroquia multiplica por 10, por 20 ou non sei que as súas posibilidades de mellora de infraestructuras, eso é así, eso é así e non hai volta. Agora, que se queira facer por outros criterios, ou que vostede, se cadra, que sexa Alcalde dun Concello que considera pequeno, vale; pero desde logo, obxectivamente, nestes momentos a política que se está a facer penaliza tremendamente ós Concellos maiores. Penalízaos tremendamente en favor dos pequenos. Xa digo, unha parroquia de Pontevedra, por exemplo Lourizán, que ten 5.000 habitantes, quen lle dera te-la décima parte dos servicios que ten Cesures que ten 2.700, e non teño nada contra Cesures, evidentemente, simplemente digo incluso por cuestións familiares, que é a miña familia de alí. Ben, eso é o que quería dicir; era do punto anterior e deixámolo. E con respecto a este Programa Operativo Local pois volvemos outra vez coa mesma vaina. Este é o Plan, xunto co PCAE, máis importante, no que os Concellos poñen o 5%, ou sexa, esta é unha perita en dulce, falando en plata, non é o POS onde xa tivemos problema dalgún Concello que renunciou a algunha obra por ter que poñer o 40%. Quedan excluídos os Concellos de máis de 50.000. Ós outros non se lle desquita o urbano e este Plan é consecuencia daquel paquete célebre que discutimos no 94, no final do 93, 94, aquel paquete de 10.000.000.000 que foi o reparto do Gran Capitán, onde hai Concellos que por estar no POL e no PCAE cos 10.000.000 mínimo etc., etc., igual con 50 Km2 e 4.000 habitantes se levan nos catro anos, se cadra, da orde de 400.000.000. (Xa digo incluso coas súas aportacións). E, se cadra, con 40.000 habitantes no rural, como é o de Pontevedra, ou con 70.000, como é o de Vigo, se levan pois 50.000.000 se cadra nos catro anos e se cadra cunha extensión de 100 km2, etc. Foi consecuencia daquel célebre paquete que levara unha discusión moi elevada, que ó final se aprobou como se aprobou e que metido todo no paquete pois dou o resultado que dou e que vai exactamente no sentido contrario do que dixo o Presidente da Comisión de Vías e Obras. E con respecto á non inclusión de Pontevedra e Vigo, tamén son xa argumentos repetidos, pero eu creo que como a Corporación é nova hai que repetilos. Aquí houbo a práctica en tempos, e a volve a haber, de facer programas complementarios. Na Rede Viaria Local púdose meter todo o que a Deputación pensa invertir en estradas provinciais; non o fixo, fai un plan complementario. Aquí legalmente non o fixo porque non quixo. Aquí legalmente non se pode meter a Pontevedra e Vigo, pero o que si se pode facer e asinar un convenio con Pontevedra e Vigo ou ben facer un plan complementario. Non se fai, non se fai evidentemente. Estamos falando de cifras xa moi significativas, é un plan a catro anos no que hai Concellos, como vostedes saben, e que vén aí a documentación, que se levan unhas cifras francamente elevadas, da orde se cadra de 300.000.000 ou de 250.000.000, cifras francamente elevadas. E se xuntamos esto co PCAE, se xuntamos todo estamos na situación na que estamos, que xa temos denunciado moitas veces. Saen prexudicados os Concellos costeiros en xeral, saen prexudicados Concellos máis grandes que non estean no PCAE, sae terriblemente prexudicado o rural das cidades, etc., etc. É un reparto absolutamente atrabiliario, que se podía corrixir de moitisimas maneiras e non se corrixe, polo tanto, xa digo, nós, mentras esto non se cambie, vamos a seguir en consonancia co que defendemos no seu momento, vámonos a manter, a postura é contraria. Sigue habendo a delegación no Presidente para remanentes, sigue habendo a delegación forzada da contratación nos Concellos, etc., etc. Bueno, pero eses son temas relativamente menores, o que estamos discutindo é o Plan, que tamén leva incorporado eso, e con respecto ó Plan eu creo que está todo dito, creo que as cousas hai que dicilas para o bo e para o malo. Recoñecendo que é un POL elabor

Área de documentación

• Existencia e localización de copias Enlace para escoitar o audio da sesión do Pleno

Área de notas

• Nota

Puntos de acceso

Área de control da descrición